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8 maneiras de mudar o mundo


Em 2000 a ONU, depois de uma analize nos problemas mundiais, estabeleceu a lista dos 8 objetivos do milênio para um mundo melhor. E esses objetivos são:

1- Acabar com a fome e a miséria

Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a $ 1 PPC* ao dia.

2- Educação basica de qualidade para todos

Há 113 milhões de crianças fora da escola em todo o mundo. A Índia é um exemplo de que é possível diminuir o problema: o país se comprometeu a ter 95% das crianças freqüentando a escola já em 2005.


3- Igualdade entre sexos e valorização da mulher

Dois terços dos analfabetos do mundo são do sexo feminino e 80% dos refugiados são mulheres e crianças.

4- Reduzir a mortalidade infantil

Todos os anos, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. No entanto, o número vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões.


5- Melhorar a saude das gestantes

Nos países em desenvolvimento, as carências em saúde reprodutiva fazem que a cada 48 partos uma mãe morra. A presença de pessoal qualificado na hora do parto será o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública.

6- Combater a malária, a AIDS e outras doenças

Em grandes regiões do mundo, epidemias vêm destruindo gerações e cerceando possibilidades de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda mostram que é possível deter a expansão do HIV.

7- Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente

Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Durante os anos 90, quase o mesmo número de pessoas ganharam acesso à água e ao saneamento básico. Os indicadores identificados para essa meta demonstram a adoção de atitudes sérias na esfera pública.

8- Todo mundo trabalhando pelo meio ambiente

Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos Países Pobres Muito Endividados (PPME). Os objetivos levantados para atingir essa meta levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento - em qualquer sentido que seja - da maioria dos países do sul do planeta.

Estas metas foram aprovadas por 191 países da ONU, em Nova Iorque, na maior reunião de dirigentes mundiais de todos os tempos. Estiveram presentes 124 Chefes de Estado e de Governo. Todos estes países, inclusive o Brasil, se comprometeram a cumprir os 8 objetivos até 2015.

O cotinente africano recebeu, durante as reuniões da ONU, atenção especial por ser o continente onde são mais graves todos os problemas discutidos.

No Brasil, vemos poucas movimentações sobre o assunto. A maioria da população desconhece esse tratado.


Vi no http://investireusei.blogspot.com/2009/10/8-caminhos-para-mudar-o-mundo.html 0 comentários

Garota Fantástica







No Brasil temos o hábito de "pegar emprestado" várias palavras estrangeiras. Mas cá entre nós... existem duas opções para não pagar um micão desses em rede nacional: Perguntar a alguém ou usar outra palavra.
Perguntar não é vergonha. Não tenho o menor problema em dizer aos meus alunos que vou pesquisar quando não sei a resposta de algo que eles me perguntam. Ninguém sabe tudo... Mas admitir isso e procurar aprender é sinal de humildade.
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Professores também são criativos...

Precisamos dar nó em pingo d'água para realizar nosso trabalho direito.


Vi no http://brogui.mtv.uol.com.br/2009/11/14/gambiarra-do-dia-17/ 0 comentários

Contos de fadas modernos

Professores vivem envolvidos com contos de fadas... E o fim todos conhecemos: "...e viveram felizes para sempre." Na vida real é bem diferente. O conceito de felizes para sempre muda muito de pessoa para pessoa. Cada um tem seus objetivos e o seu "felizes para sempre" depende da realização deles. Antigamente, para uma mulher ser feliz, teoricamente ela precisava casar, ter filhos, constituir família. Hoje em dia, a mulher está inserida no mercado de trabalho, tem independência financeira e é intelectualmente competitiva com o homem, o que a levou a procurar sempre estar feliz e não simplesmente se adaptar a uma situação desagradável só para dar uma satisfação a sociedade. Alguns casamentos são felizes, outros não. Isso sempre foi assim. A diferença é que agora a mulher não é mais dependente do homem e vai a luta em busca de sua felicidade. Por isso, em alguns casos os contos de fadas poderiam ser mudados, como nos exemplos abaixo.
1- Conto de fadas para mulheres do séc. 21
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:
- Você quer casar comigo?
Ele respondeu: - NÃO!
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
FIM!!!

2. Conto de fadas para mulheres do séc. 21
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
-Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
- Nem morta! 1 comentários

Reitor da Uniban revoga expulsão da aluna Geise

O reitor da Universidade Bandeirante (Uniban), Heitor Pinto Filho, decidiu no início desta noite anular a expulsão da aluna Geisy Arruda, de 20 anos. A expulsão foi decidida pelo Conselho Universitário (CONSU) da instituição na última sexta-feira e divulgada ontem. A aluna foi hostilizada, em 22 de outubro, por alunos após usar minivestido nas dependências da instituição. O assessor jurídico da reitoria da instituição, Décio Lencioni Machado, informou que a decisão foi tomada pelo "reitor, como pessoa física".

Amanhã, a Uniban concederá uma entrevista coletiva onde o vice-reitor Ellis Brown explicará as motivações da universidade em voltar atrás na decisão de demitir a aluna.

A estudante de turismo sofreu assédio e ameaças de agressão no dia 22 de outubro, quando cerca de 600 estudantes a cercaram, com gritos e ameaças. Ela teve de ser escoltada para fora do câmpus de São Bernardo pela Polícia.

Na sexta-feira, depois de concluir uma sindicância interna, a Uniban decidiu expulsar Geisy "por entender que ela foi responsável, que provocou a situação com sua atitude". No domingo, um comunicado da instituição foi publicado em jornais da capital informando sobre a expulsão.
O texto afirmava que Geisy frequentava "as dependências da universidade em trajes inadequados e que indicam uma postura incompatível com o ambiente da universidade". A
instituição alega que ela foi avisada "constantemente sobre a inconveniência de seus trajes".
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Aluna humilhada por usar vestido curto é expulsa da faculdade.

Todo mundo ficou sabendo do caso da aluna da Uniban que foi humilhada porque foi para a faculdade com um vestido curto e não vou repetir a notícia aqui.
Por mais que eu ache que uma mulher deve tomar cuidado com suas roupas, nada justifica a violência que ela sofreu.
Ontem li em um site que ela foi expulsa da faculdade. A única pessoa que foi punida foi a própria vítima. Alegaram que sua postura não era adequada. Fico me perguntando o que eles entendem por "postura adequada."

A UNE se pronunciou através de uma nota que achei muito interessante. Leia abaixo:

A UNE afirmou que “essa história absurda teve um desfecho ainda mais esdrúxulo”. Na nota, a entidade exige que “a matrícula da estudante seja mantida, que a universidade se retrate publicamente e que todos os agressores sejam julgados e condenados não somente pela instituição, a Uniban, mas também pela Justiça brasileira”. Leia abaixo a íntegra da nota:

Episódio de violência sexista acaba em mais uma demonstração de machismo No dia 22 de outubro, o Brasil assistiu cenas de selvageria. Uma estudante de turismo da Universidade Bandeirante (São Paulo) foi vítima de um dos crimes mais combatidos na sociedade, a violência sexista, que é aquela cometida contra as mulheres pelo fato de serem tratadas como objetos, sob uma relação de poder desigual na qual estão subordinadas aos homens.

Nesse episódio, a estudante foi perseguida e agredida pelos colegas, hipoteticamente pelo tamanho de vestido que usava, e só pôde deixar o campus escoltada pela polícia. Alguns dos alunos que a insultaram gritavam que queriam estuprá-la. Desde quando há justificativa para o estupro ou toleramos esse tipo de violência?

Pasmem, essa história absurda teve um desfecho ainda mais esdrúxulo. A Universidade, espaço de diálogo onde deveriam ser construídas relações sociais livres de opressões e preconceitos, termina por reproduzir lamentavelmente as contradições da sociedade, dando sinais de que vive na era das cavernas.

Além de não punir os estudantes envolvidos na violência sexista, responsabiliza a aluna pelo crime cometido contra ela e a expulsa da universidade de forma arbitrária, como se dissessem que, para manter a ordem, as mulheres devem continuar no lugar que estão, secundárias à história e marginalizadas do espaço do conhecimento.

É naturalizado, fruto de uma construção cultural, e não biológica, que os homens não podem controlar seus instintos sexuais e as mulheres devem se resguardar em roupas que não ponham seus corpos à mostra.

Os homens podem até andar sem camisa, mas as mulheres devem seguir regras de conduta e comportamento ideais, a partir de um padrão estético que a condiciona a viver sob as rédeas da sociedade, que por sua vez é controlada pelos homens.

Esse desfecho, somado às diversas abordagens destorcidas do fato na mídia, demonstram a situação de opressão que todas nós, mulheres, vivemos em nosso cotidiano. Situação em que mulheres e tudo o que está relacionado a elas são desvalorizados e depreciados. A mulher é vista como uma mercadoria - ora utilizada para vender algum produto, ora tolhida de autonomia e direitos, ora violentada, estigmatizada e depreciada. É essa concepção que acaba por produzir e reproduzir o machismo, violência e sexismo, próprios do patriarcado. Tal concepção permitiu o desrespeito a estudante.

Nós, mulheres estudantes brasileiras, em contraposição a essa situação, estamos constantemente em luta até que todas as mulheres sejam livres do machismo, da violência, do desrespeito e da opressão que nos cerca.

Repudiamos o ato de violência dos alunos contra a estudante de turismo, repudiamos a reação da mídia que insiste em mistificar o fato e não colocar a violência de cunho sexista no centro do debate e denunciamos a atitude da universidade de punir a estudante ao invés daqueles que provocaram tal situação.

Exigimos que a matrícula da estudante seja mantida, que a Universidade se retrate publicamente e que todos os agressores sejam julgados e condenados não somente pela instituição, a Uniban, mas também pela Justiça brasileira. Somos Mulheres e Não Mercadoria!

Diretoria de Mulheres da UNE - União Nacional dos Estudantes 0 comentários

Professores também se cuidam


Enquanto o sujeito de Alma Magra sabe que é preciso suar literalmente a camisa para perder peso, o de Alma Gorda vive sonhando com milagres e mágicas para atingir o mesmo objetivo.Nesse repertório está a invenção de uma máquina que você entra gorda e sai magra do outro lado, ou a criação de um incinerador de calorias interno ou, numa realidade mais próxima, achar que uma boa lipoaspiração resolverá todos os seus problemas e excessos.
(...) A realidade nua e crua para perder peso está calcada em dois pilares: você tem que ingerir menos calorias do que gasta (e gosta); e alguns acepipes contêm muito menos calorias que outros.
Trocando em miúdos, emagrecer é “apenas” uma questão matemática: queime mais calorias do que você ingeriu e um novo mundo irá se descortinar pra você. Bem, só é bom lembrar que essa tal matemática é bem sacana. Sobretudo para um autêntico portador de uma Alma Gorda.
Descobri o livro "Exorcize sua alma gorda" de Andréa Cordoniz e estou louca para comprar... Vi trechos no blog da autora e parece ser muito engraçado... Parece ser uma leitura leve, descontraida mas que faz refletir sobre comportamentos "engordativos". Vale a dica.
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